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O limite para a atividade física

Ao se praticar uma atividade física é importante que cada um saiba qual é seu limite de segurança. Para tanto, os médicos recomendam conhecer a freqüência cardíaca a ser atingida durante o exercício e ter consciência de que ela não deve ser superada numa atividade física regular.
Possíveis riscos de eventos cardíacos, como as arritmias desencadeadas no esforço físico e outras manifestações clínicas, às vezes sem provocarem sintomas, poderão ser evitadas se o esportista mantiver a freqüência cardíaca nas faixas consideradas seguras, conhecidas pela análise detalhada do teste ergométrico e esclarecida pelo médico especialista. Outra utilidade de se conhecer a pulsação do coração é melhorar o rendimento atlético, ao se utilizar a freqüência cardíaca “alvo”, isto é, aquela que deve ser mantida por vários minutos, para serem alcançados os benefícios dos exercícios físicos.
A medição da freqüência cardíaca pode ser feita por meio de frequencímetros ou, mais simplesmente, palpando externamente o coração (logo abaixo do mamilo externo) com uma das mãos espalmadas no peito.
Evite usar o método muito comum da palpação das carótidas (na lateral do pescoço) com os dedos, pois existe o risco de se provocar desmaio ou síncope pela compressão do bulbo carotídeo, onde se localizam receptores da pressão arterial e da pulsação do sistema cardiovascular.

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Glaucoma tem cura?

Como está a sua pressão intra-ocular? Quando foi a última vez que você a mediu?

Um aumento anormal na pressão intra-ocular pode causar danos irreversíveis ao nervo óptico. Isso caracteriza a doença ocular conhecida como glaucoma, que é uma consequência do bloqueio da circulação de fluidos no interior do olho.

Apesar de causar danos irreparáveis à visão humana, o glaucoma pode ser completamente curado se tratado cedo. Caso o oftalmologista detecte o problema ainda em sua formação, é possível tratar o glaucoma antes que ele cause danos permanentes à visão. Isso só é possível com consultas regulares ao oftalmologistas e atenção aos níveis de pressão intra-ocular durante estas visitas.

O glaucoma não é uma doença fácil de detectar sem a ajuda de um profissional médico. Esta doença não causa dor, então dificilmente o paciente fica sabendo que há algo de errado. Por isso, é importante visitar o oftalmologista com regularidade ao longo do ano. Caso a doença não seja tratada a tempo, a visão pode ficar permanentemente danificada, de maneira que o paciente pode até ficar cego.

Cura para glaucoma

O tratamento do glaucoma é feito conforme o problema se manifesta. Em geral, é clínico e busca estabilizar possíveis alterações glaucomatosas através da diminuição da pressão intra-ocular.

A doença pode ser tratada com o uso de colírios, via oral, cirurgia a laser e combinações destes métodos. O objetivo é conter ao máximo a perda da visão e promover a manutenção da pressão intra-ocular.

O glaucoma é apenas um dos exemplos de doenças oculares que, se não tratadas cedo, podem ser irreversíveis. Lembre-se da importância de visitar o oftalmologista com regularidade.

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6 Dicas para usar o computador sem prejudicar os olhos

Pessoas que usam muito computador – seja no trabalho ou em longos períodos de estudo – sofrem frequentemente de problemas na visão, que vão desde a coceira nos olhos até uma grave irritação ocular. Esse quadro é chamado também de Síndrome da Visão de Computador.

O olho seco pode ter diversas causas, porém uma das mais comuns é o uso do computador em ambientes com ar-condicionado. Os olhos ficam fixados no monitor por muito tempo e acabam piscando menos que o necessário, o ar-condicionado acelera o ressecamento dos olhos e com a falta das lágrimas, que são essenciais para a saúde dos olhos, podem surgir outro problemas e comprometer ainda mais a visão.

Confira 6 dicas para você usar o computador sem prejudicar os olhos:

Regule a iluminação do ambiente

Ficar exposto a um ambiente excessivamente iluminado, é tão prejudicial quanto olhar diretamente para a luz do sol. A dica é para quando estiver usando o computador, reduzir pela metade as luzes do ambiente. Uma boa saída também é posicionar sua estação de trabalho de forma que a luz entre lateralmente no ambiente.

Reduza o brilho

Superfícies plenas, assim como a tela do computador, produz brilho que pode provocar bastante cansaço nos olhos. Instale uma tela antirreflexo no monitor e procure substituir o branco brilhante das paredes (no ambiente de trabalho) por tons pastel e acabamento fosco.

Substitua o monitor

Monitores de cristal líquido cansam menos a vista do que os antigos de tubo, pois já vêm com superfície antirreflexo e melhor definição de imagens.

Ajuste corretamente

Cada vez mais equipamentos permitem diversos ajustes como brilho, tamanho, definição, contraste e cor. Faça o ajuste procurando deixar de forma agradável para sua vista. Não deixe o fundo da tela tão claro, nem tão escuro.

Pisque com mais frequência

Piscar é um ótimo remédio para a vista cansada, ao piscar você lubrifica os olhos e evita crises de olho seco e irritação ocular. Quando estiver fazendo qualquer atividade diante do computador, procure parar e descansar a vista. Pisque várias vezes seguidas, olhe para longe e para os lados, e só depois disso volte ao computador.

Faça um check-up ocular

Visitar o oftalmologista é de extrema importância, principalmente quando se trabalha diariamente em frente ao computador. Pelo menos uma vez por ano faça um check-up ocular.

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Você sabe quando começar a cuidar da saúde ocular dos filhos?

Você sabe qual é a idade ideal para começar a cuidar da saúde ocular do seu filho? A resposta é: o quanto antes. Saber desde sempre a importância de cuidar dos olhos é essencial para que se possa tratar possíveis problemas graves o quanto antes e sejam maximizadas as chances de cura completa.

Muitas doenças oculares são assim: causam danos irreversíveis se não tratadas cedo e podem ser completamente curadas se diagnosticadas precocemente. Com as crianças não é diferente.

Através de uma avaliação ocular, é possível detectar se o bebê possui sintomas de glaucoma ou catarata congênitos. Outros problemas que podem ser diagnosticados nesta fase da vida incluem astigmatismo, miopia, hipermetropia e anomalias diversas. Por isso, não descarte a importância desta avaliação nos estágios iniciais da vida do seu filho.

Começando cedo

Para todas as crianças, o acompanhamento oftalmológico deve ser regular. A partir dos seis meses de idade, é possível detectar os primeiros sinais de estrabismo na criança. Quando tiver início a fase escolar, os pais precisam contar com o apoio dos professores para detectar alguma dificuldade da criança que possa ser sinal de problemas oculares.

É preciso ter atenção redobrada no caso de crianças prematuras. Aos três anos de idade, é preciso impreterivelmente passar pelo oftalmologista, apresentando algum problema ou não. Este exame é essencial para se detectar o surgimento de algo de anormal na formação dos olhos.

Lembre-se da importância de consultas regulares ao oftalmologista, independente da idade.

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Aplique o colírio corretamente em 5 simples passos

Parte integrante de muitos tratamentos de saúde ocular, o colírio requer uma administração especial. Deve ser utilizado com o máximo de cuidado e nunca sem prescrição médica. Além disso, é preciso pingar o medicamento da maneira correta. Afinal, se aplicado de forma errada, pode comprometer a eficiência do tratamento.

A seguir, nós vamos explicar como aplicar o colírio corretamente em 5 simples passos:

1. Pingue somente uma gota

Não exagere! Apenas uma gota basta para que o colírio faça o efeito desejado, independente do tratamento. Afinal, o olho humano só possui capacidade para uma gota: mais do que isso acaba escorrendo para fora.

2. Use a pálpebra

Muitos pacientes possuem aflição de pingar o colírio. Outros, simplesmente não conseguem administrar este tipo de medicamento sozinhos. Uma maneira fácil de vencer estes problemas é pingando o colírio na parte inferior da pálpebra, após puxá-la e formar uma espécie de bolsa.

3. Use a gravidade

Para que arriscar pingar o colírio para fora ficando de pé? Deite ou encoste a cabeça em um sofá e deixe que a força da gravidade ajude o colírio a chegar aos seus olhos.

4. Guarde-o corretamente

Assim como qualquer medicamento, o colírio deve ser guardado de forma adequada, para que a sua consistência não fique prejudicada. Evite que entre em contato com sujeira e bactérias, mantendo-o em espaço arejado.

5. Não utilize sem orientação médica

O colírio é um medicamento como qualquer outro. Somente use um colírio se ele foi prescrito para você pelo seu oftalmologista. Usar um colírio sem este tipo de orientação pode causar problemas oculares graves.

Com estas dicas, fica bem mais fácil administrar o colírio em si mesmo e dar continuidade ao seu tratamento. Lembre-se de sempre seguir estes passos para utilizar o colírio com toda a eficiência para o bem da sua saúde ocular.

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7 DICAS PARA CUIDAR DO CORAÇÃO

Dê adeus ao cigarro

Fumar danifica as artérias, fazendo que o LDL se fixe com mais facilidade às suas paredes. Além disso, eleva a pressão arterial, o que também agride os vasos sanguíneos. Fora o risco de câncer, deenvelhecimento precoce e tantos outros prejuízos. Procure orientação médica. Remédios, adesivos de nicotina e terapia comportamental podem ajudá-lo a viver longe da fumaça.

Chega de noites mal dormidas

Novos estudos encontraram uma associação entre poucas horas de sono (menos de oito horas) e a presença de marcadores no sangue indicando alto risco de doenças cardiovasculares. É mais um motivo para buscar auxílio especializado a fim de superar noites em claro.

Equilibre as emoções

Pessoas de pavio curto, que costumam ter ataques explícitos de raiva, têm até cinco vezes mais chances de manifestar distúrbios cardíacos. Durante as explosões de agressividade, a pressão arterial sobe, opulso aumenta e a produção de cortisol entra em ritmo acelerado, o que repercute mal no coração. Mas resista à tentação de cair no extremo oposto: guardar a raiva. O mais eficaz é aprender a gerir melhor a hostilidade, desenvolver a chamada “inteligência emocional”. Isso pode ser conseguido por meio de mudanças de comportamento autoinduzidas ou desencadeadas por psicoterapias. Investir nos contatos sociais é outro modo de buscar o equilíbrio. Também é importante tratar a depressão, afinal esse quadro psiquiátrico oferece perigo. Num trabalho publicado no Archives of Internal Medicine, homens e mulheres deprimidos apresentaram maior risco de ataques cardíacos do que os que não padeceram dessa condição.

Administre o estresse

O mecanismo que desde o tempo das cavernas nos protege de perigos pode virar uma bomba relógio quando disparado constantemente por causa de trânsito, violência, cobrança excessiva no trabalho ou nos cuidados com os filhos. Sob efeito da adrenalina a pressão arterial sobe e ocorrem alterações no metabolismo capazes de desencadear a aterosclerose. Por isso é importante ter momentos de paz e lazer. Invista em meditação, massagem, atividades manuais, vá ao cinema, ouça música, leia, converse com amigos. Reserve espaço no seu dia para uma atividade relaxante.

Controle o peso

Quem não está em dia com a balança corre mais risco de ter problemas de colesterol, pressão alta, além de diabetes, que também arrasa as artérias. Por isso, pequenas perdas de peso já podem ter impacto positivo na prevenção de doenças cardíacas. O benefício é mais significativo quando se reduz a gordura depositada na barriga. Ela é pior para o coração por ser juntamente do tipo que tende a se acumular nas vísceras e endurecer as artérias. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a medida da cintura deve ser igual ou menor do que 90 cm para os homens e 80 cm para as mulheres.

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10 dicas para evitar um infarto

1. Siga uma dieta equilibrada

Alimentar-se bem não significa comer muito. É importante que a alimentação contemple frutas, verduras, legumes e carboidratos, pois isso reflete no colesterol. Uma dieta balanceada auxilia o organismo a equilibrar proteínas e nutrientes.

2. Vá ao médico regularmente

Não só quem tem histórico de doenças cardiovasculares na família precisa buscar orientação médica. Com exames de rotina é possível analisar os níveis de açúcar e colesterol no organismo.

3. Fique de olho na sua faixa etária

Apesar de o infarto aparecer em muitas pessoas mais jovens, entre 18 e 40 anos, os idosos ainda são o grupo de maior risco da doença. Geralmente, eles já desenvolveram hipertensão ou diabetes ao longo dos anos, o que dificulta os tratamentos, pois podem essas doenças podem acarretar lesões nos rins e no coração.

4. Evite o tabagismo

As substâncias do cigarro destroem o endotélio, camada de proteção das veias, e oxidam as artérias, deixando-as suscetíveis ao contato da gordura do organismo, o que ocasiona a formação de depósito de gordura em locais inadequados.

5. Atenção com diabéticos e hipertensos

O ideal é seguir as dietas e os tratamentos indicados. Controlar o peso e o consumo de alimentos gordurosos é o melhor a fazer nesse caso.

6. Pratique exercícios

O que tem se notado é que a parcela mais jovem que apresenta níveis altos de colesterol também é sedentária. A prática de atividade física contribui para evitar infartos e diversas outras doenças, tais como hipertensão, diabetes e o sobrepeso.

7. Consuma gordura saudável

As gorduras fazem parte da nossa alimentação, porém é preciso atenção para consumir somente as gorduras saudáveis, que podem ser encontradas no azeite, no chocolate meio amargo, na castanha-do-pará e também no abacate. São as chamadas gorduras polinsaturadas, de origem vegetal.

8. Evite o consumo exagerado de bebidas alcoólicas

Elas não têm uma ligação direta com os infartos, mas, em excesso, prejudicam muito a saúde. Os estudos epidemiológicos afirmam que substâncias como o vinho, em pequenas doses, podem ajudar o sistema cardiológico do corpo, uma das explicações está no fato de a bebida funcionar como antioxidante no organismo, produzindo efeitos positivos como a redução do risco de derrames cerebrais.

9. Alerte seu médico sobre os casos de infarto na família

É importante fazer um acompanhamento mais aprofundado, pois a chance de desenvolver a doença é muito maior.

10. Abuse da diversão e do entretenimento

É importante saber administrar o estresse emocional. Pessoas muito aceleradas e que trabalham demais estão suscetíveis aos infartos. Divirta-se, pois atividades prazerosas liberam a endorfina e equilibram o organismo.

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Por que acordamos com remelas nos olhos

O mecanismo de abrir e fechar os olhos, piscar, ou também chamado de pestanejar, permite que a lágrima seja distribuída por toda a superfície ocular, fazendo a lubrificação plena dos olhos. Em situação ideal, esse mecanismo ocorre cerca de quatro vezes por minuto. Porém, quando dormimos, nossas pálpebras permanecem persistentemente fechadas impedindo a lubrificação; para suprir essa necessidade, é estimulada a formação de outro tipo de secreção pela superfície ocular, a mucoide, que muitas vezes é mais crostosa, isto é, com o aspecto de muco propriamente dito, mas se tratando basicamente da mesma situação.

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10 dicas para prevenir a conjuntivite

1. Lave as mãos frequentemente com água e sabão.

2. Caso não seja possível lavar as mãos com tanta frequência, tenha por perto álcool em gel.

3. Fique atento para não tocar os olhos depois de pegar em maçanetas ou andar em transporte público.

4. Evite tocar os olhos sem higienizar as mãos.

5. Evite usar maquiagem de outras pessoas.

6. Nunca use lentes de contato de outras pessoas.

7. Nunca use colírios utilizados anteriormente por pessoa com conjuntivite.

8. Não leve seu filho com conjuntivite para o berçário ou à escola até que o quadro tenha se resolvido.

9. Utilize apenas produtos descartáveis para limpeza e realização de compressas na área afetada pela conjuntivite (algodão, gaze ou lenço de papel), desprezando-os imediatamente após o uso.

10. Lave, regularmente, lençóis, fronhas e toalhas.

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4 coisas que você, provavelmente, não sabia sobre seus olhos

1) Por que a pálpebra treme? É possível ter cãibras nos olhos?
Semelhantes a uma cãibra muscular, os tremores palpebrais têm relação direta com o estresse tanto mental quanto físico. Em caso de estresse físico, o problema está associado a situações que determinam alguma dificuldade para enxergar, obrigando o paciente a contrair excessivamente a musculatura facial, gerando, como consequência, os espasmos.

2) É possível chorar debaixo d’água?
A situação psicológica/emocional que envolve a ação do chorar está diretamente relacionada à contração da musculatura facial que, composta de inúmeros músculos, favorece a compressão do saco lacrimal*, facilitando a intensificação do lacrimejamento, classificado como choro. Independentemente do meio, qualquer situação que envolva esse mecanismo gera o choro.

3) Por que enxergamos imagens em 3-D?
A visão é determinada pelas informações captadas pelos dois olhos. A associação em conjunto da função de cada um dos olhos permite gerar o que chamamos de estereopsia, ou seja, visão em profundidade, responsável por permitir uma resolução da imagem em 3-D.

4) Por que acordamos com remelas nos olhos?
O mecanismo de abrir e fechar os olhos, piscar, ou também chamado de pestanejar, permite que a lágrima seja distribuída por toda a superfície ocular, fazendo a lubrificação plena dos olhos. Em situação ideal, esse mecanismo ocorre cerca de quatro vezes por minuto. Porém, quando dormimos, nossas pálpebras permanecem persistentemente fechadas impedindo a lubrificação; para suprir essa necessidade, é estimulada a formação de outro tipo de secreção pela superfície ocular, a mucoide, que muitas vezes é mais crostosa, isto é, com o aspecto de muco propriamente dito, mas se tratando basicamente da mesma situação.

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