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AR

Ar condicionado pode prejudicar saúde ocular.

O Outono já começou, mas ainda dá para sentir aquele calor de Verão. Desta forma, o ar condicionado continua sendo usado frequentemente pelas pessoas tanto no ambiente de trabalho quanto em casa. Apesar de proporcionar um alívio do calor, o aparelho também pode prejudicar a saúde ocular.

Durante épocas do ano que são mais quentes, em geral a umidade também fica baixa. Em um ambiente refrigerado pelo ar condicionado, ela pode cair ainda mais. Portanto, mais do que nunca fica nítida a importância de se manter a hidratação do corpo. A saúde ocular é prejudicada pela baixa umidade porque a produção de lágrimas fica impactada, impedindo que os olhos fiquem lubrificados. E esta situação pode se agravar em um ambiente com ar condicionado.

Proteção constante

Além de hidratar os olhos, as lágrimas também têm o papel de protegê-los da ação de bactérias, através da eliminação de impurezas. Os sintomas da desidratação dos olhos são muito semelhantes aos da conjutivite, portanto é preciso atenção. São eles: coceira, ardência, sensação de incômodo nos olhos e vermelhidão. Uma vista com problema de hidratação fica mais sensível a doenças como ceratocone e ceratite, entre outras.

Você já sabe da importância de consultas regulares ao oftalmologista. Portanto, é importante se lembrar de quando foi a sua última visita.

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glaucoma

Glaucoma tem cura?

Como está a sua pressão intra-ocular? Quando foi a última vez que você a mediu?

Um aumento anormal na pressão intra-ocular pode causar danos irreversíveis ao nervo óptico. Isso caracteriza a doença ocular conhecida como glaucoma, que é uma consequência do bloqueio da circulação de fluidos no interior do olho.

Apesar de causar danos irreparáveis à visão humana, o glaucoma pode ser completamente curado se tratado cedo. Caso o oftalmologista detecte o problema ainda em sua formação, é possível tratar o glaucoma antes que ele cause danos permanentes à visão. Isso só é possível com consultas regulares ao oftalmologistas e atenção aos níveis de pressão intra-ocular durante estas visitas.

O glaucoma não é uma doença fácil de detectar sem a ajuda de um profissional médico. Esta doença não causa dor, então dificilmente o paciente fica sabendo que há algo de errado. Por isso, é importante visitar o oftalmologista com regularidade ao longo do ano. Caso a doença não seja tratada a tempo, a visão pode ficar permanentemente danificada, de maneira que o paciente pode até ficar cego.

Cura para glaucoma

O tratamento do glaucoma é feito conforme o problema se manifesta. Em geral, é clínico e busca estabilizar possíveis alterações glaucomatosas através da diminuição da pressão intra-ocular.

A doença pode ser tratada com o uso de colírios, via oral, cirurgia a laser e combinações destes métodos. O objetivo é conter ao máximo a perda da visão e promover a manutenção da pressão intra-ocular.

O glaucoma é apenas um dos exemplos de doenças oculares que, se não tratadas cedo, podem ser irreversíveis. Lembre-se da importância de visitar o oftalmologista com regularidade.

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6 Dicas para usar o computador sem prejudicar os olhos

Pessoas que usam muito computador – seja no trabalho ou em longos períodos de estudo – sofrem frequentemente de problemas na visão, que vão desde a coceira nos olhos até uma grave irritação ocular. Esse quadro é chamado também de Síndrome da Visão de Computador.

O olho seco pode ter diversas causas, porém uma das mais comuns é o uso do computador em ambientes com ar-condicionado. Os olhos ficam fixados no monitor por muito tempo e acabam piscando menos que o necessário, o ar-condicionado acelera o ressecamento dos olhos e com a falta das lágrimas, que são essenciais para a saúde dos olhos, podem surgir outro problemas e comprometer ainda mais a visão.

Confira 6 dicas para você usar o computador sem prejudicar os olhos:

Regule a iluminação do ambiente

Ficar exposto a um ambiente excessivamente iluminado, é tão prejudicial quanto olhar diretamente para a luz do sol. A dica é para quando estiver usando o computador, reduzir pela metade as luzes do ambiente. Uma boa saída também é posicionar sua estação de trabalho de forma que a luz entre lateralmente no ambiente.

Reduza o brilho

Superfícies plenas, assim como a tela do computador, produz brilho que pode provocar bastante cansaço nos olhos. Instale uma tela antirreflexo no monitor e procure substituir o branco brilhante das paredes (no ambiente de trabalho) por tons pastel e acabamento fosco.

Substitua o monitor

Monitores de cristal líquido cansam menos a vista do que os antigos de tubo, pois já vêm com superfície antirreflexo e melhor definição de imagens.

Ajuste corretamente

Cada vez mais equipamentos permitem diversos ajustes como brilho, tamanho, definição, contraste e cor. Faça o ajuste procurando deixar de forma agradável para sua vista. Não deixe o fundo da tela tão claro, nem tão escuro.

Pisque com mais frequência

Piscar é um ótimo remédio para a vista cansada, ao piscar você lubrifica os olhos e evita crises de olho seco e irritação ocular. Quando estiver fazendo qualquer atividade diante do computador, procure parar e descansar a vista. Pisque várias vezes seguidas, olhe para longe e para os lados, e só depois disso volte ao computador.

Faça um check-up ocular

Visitar o oftalmologista é de extrema importância, principalmente quando se trabalha diariamente em frente ao computador. Pelo menos uma vez por ano faça um check-up ocular.

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Você sabe quando começar a cuidar da saúde ocular dos filhos?

Você sabe qual é a idade ideal para começar a cuidar da saúde ocular do seu filho? A resposta é: o quanto antes. Saber desde sempre a importância de cuidar dos olhos é essencial para que se possa tratar possíveis problemas graves o quanto antes e sejam maximizadas as chances de cura completa.

Muitas doenças oculares são assim: causam danos irreversíveis se não tratadas cedo e podem ser completamente curadas se diagnosticadas precocemente. Com as crianças não é diferente.

Através de uma avaliação ocular, é possível detectar se o bebê possui sintomas de glaucoma ou catarata congênitos. Outros problemas que podem ser diagnosticados nesta fase da vida incluem astigmatismo, miopia, hipermetropia e anomalias diversas. Por isso, não descarte a importância desta avaliação nos estágios iniciais da vida do seu filho.

Começando cedo

Para todas as crianças, o acompanhamento oftalmológico deve ser regular. A partir dos seis meses de idade, é possível detectar os primeiros sinais de estrabismo na criança. Quando tiver início a fase escolar, os pais precisam contar com o apoio dos professores para detectar alguma dificuldade da criança que possa ser sinal de problemas oculares.

É preciso ter atenção redobrada no caso de crianças prematuras. Aos três anos de idade, é preciso impreterivelmente passar pelo oftalmologista, apresentando algum problema ou não. Este exame é essencial para se detectar o surgimento de algo de anormal na formação dos olhos.

Lembre-se da importância de consultas regulares ao oftalmologista, independente da idade.

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Aplique o colírio corretamente em 5 simples passos

Parte integrante de muitos tratamentos de saúde ocular, o colírio requer uma administração especial. Deve ser utilizado com o máximo de cuidado e nunca sem prescrição médica. Além disso, é preciso pingar o medicamento da maneira correta. Afinal, se aplicado de forma errada, pode comprometer a eficiência do tratamento.

A seguir, nós vamos explicar como aplicar o colírio corretamente em 5 simples passos:

1. Pingue somente uma gota

Não exagere! Apenas uma gota basta para que o colírio faça o efeito desejado, independente do tratamento. Afinal, o olho humano só possui capacidade para uma gota: mais do que isso acaba escorrendo para fora.

2. Use a pálpebra

Muitos pacientes possuem aflição de pingar o colírio. Outros, simplesmente não conseguem administrar este tipo de medicamento sozinhos. Uma maneira fácil de vencer estes problemas é pingando o colírio na parte inferior da pálpebra, após puxá-la e formar uma espécie de bolsa.

3. Use a gravidade

Para que arriscar pingar o colírio para fora ficando de pé? Deite ou encoste a cabeça em um sofá e deixe que a força da gravidade ajude o colírio a chegar aos seus olhos.

4. Guarde-o corretamente

Assim como qualquer medicamento, o colírio deve ser guardado de forma adequada, para que a sua consistência não fique prejudicada. Evite que entre em contato com sujeira e bactérias, mantendo-o em espaço arejado.

5. Não utilize sem orientação médica

O colírio é um medicamento como qualquer outro. Somente use um colírio se ele foi prescrito para você pelo seu oftalmologista. Usar um colírio sem este tipo de orientação pode causar problemas oculares graves.

Com estas dicas, fica bem mais fácil administrar o colírio em si mesmo e dar continuidade ao seu tratamento. Lembre-se de sempre seguir estes passos para utilizar o colírio com toda a eficiência para o bem da sua saúde ocular.

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Por que acordamos com remelas nos olhos

O mecanismo de abrir e fechar os olhos, piscar, ou também chamado de pestanejar, permite que a lágrima seja distribuída por toda a superfície ocular, fazendo a lubrificação plena dos olhos. Em situação ideal, esse mecanismo ocorre cerca de quatro vezes por minuto. Porém, quando dormimos, nossas pálpebras permanecem persistentemente fechadas impedindo a lubrificação; para suprir essa necessidade, é estimulada a formação de outro tipo de secreção pela superfície ocular, a mucoide, que muitas vezes é mais crostosa, isto é, com o aspecto de muco propriamente dito, mas se tratando basicamente da mesma situação.

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10 dicas para prevenir a conjuntivite

1. Lave as mãos frequentemente com água e sabão.

2. Caso não seja possível lavar as mãos com tanta frequência, tenha por perto álcool em gel.

3. Fique atento para não tocar os olhos depois de pegar em maçanetas ou andar em transporte público.

4. Evite tocar os olhos sem higienizar as mãos.

5. Evite usar maquiagem de outras pessoas.

6. Nunca use lentes de contato de outras pessoas.

7. Nunca use colírios utilizados anteriormente por pessoa com conjuntivite.

8. Não leve seu filho com conjuntivite para o berçário ou à escola até que o quadro tenha se resolvido.

9. Utilize apenas produtos descartáveis para limpeza e realização de compressas na área afetada pela conjuntivite (algodão, gaze ou lenço de papel), desprezando-os imediatamente após o uso.

10. Lave, regularmente, lençóis, fronhas e toalhas.

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4 coisas que você, provavelmente, não sabia sobre seus olhos

1) Por que a pálpebra treme? É possível ter cãibras nos olhos?
Semelhantes a uma cãibra muscular, os tremores palpebrais têm relação direta com o estresse tanto mental quanto físico. Em caso de estresse físico, o problema está associado a situações que determinam alguma dificuldade para enxergar, obrigando o paciente a contrair excessivamente a musculatura facial, gerando, como consequência, os espasmos.

2) É possível chorar debaixo d’água?
A situação psicológica/emocional que envolve a ação do chorar está diretamente relacionada à contração da musculatura facial que, composta de inúmeros músculos, favorece a compressão do saco lacrimal*, facilitando a intensificação do lacrimejamento, classificado como choro. Independentemente do meio, qualquer situação que envolva esse mecanismo gera o choro.

3) Por que enxergamos imagens em 3-D?
A visão é determinada pelas informações captadas pelos dois olhos. A associação em conjunto da função de cada um dos olhos permite gerar o que chamamos de estereopsia, ou seja, visão em profundidade, responsável por permitir uma resolução da imagem em 3-D.

4) Por que acordamos com remelas nos olhos?
O mecanismo de abrir e fechar os olhos, piscar, ou também chamado de pestanejar, permite que a lágrima seja distribuída por toda a superfície ocular, fazendo a lubrificação plena dos olhos. Em situação ideal, esse mecanismo ocorre cerca de quatro vezes por minuto. Porém, quando dormimos, nossas pálpebras permanecem persistentemente fechadas impedindo a lubrificação; para suprir essa necessidade, é estimulada a formação de outro tipo de secreção pela superfície ocular, a mucoide, que muitas vezes é mais crostosa, isto é, com o aspecto de muco propriamente dito, mas se tratando basicamente da mesma situação.

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Como escolher o seu óculos de sol

Na maioria das vezes, a mercadoria adquirida em camelôs ou na praia é falsificada. E, neste caso, o barato pode sair caro. O preço não é o melhor parâmetro para avaliar se os óculos que estão sendo adquiridos são de boa qualidade. A população precisa se conscientizar de que o custo social é alto quando se adquire um produto pirata.
Os óculos de sol também figuram na longa lista de produtos pirateados que são vendidos no Brasil. Dificilmente, as lentes de um óculos falsificado contém filtros que bloqueiam a luz ultravioleta. Em vez de proteger, podem causar lesões na retina e até mesmo levar à catarata. Óculos vendidos no comércio informal, sem consulta médica, são muito perigosos.

A pirataria, além de se apresentar como um perigo potencial à saúde humana, dificulta, ainda, a aplicação do Código de Defesa do Consumidor. A mercadoria falsificada é oferecida no mercado informal, o que dificulta a identificação e responsabilização do vendedor ou do fabricante e a comprovação da compra, por não haver emissão de nota fiscal. No momento em que compramos um produto pirateado, rasgamos o Código de Defesa do Consumidor, que é a forma do cidadão garantir seus direitos e participar da sociedade de consumo.
A incidência direta dos raios ultravioleta no olho humano ocasiona lesões oculares que podem resultar na perda total da visão.
Os óculos falsificados chegam bem mais baratos ao mercado por não possuírem tecnologia capaz de filtrar os raios UV. De acordo com estimativas da Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abiótica), as falsificações respondem por 50% do número de óculos de sol comercializados no Brasil, hoje.

fonte:minhavida

Efeitos do sol sobre os olhos

Em julho de 2007, a Organização Mundial de Saúde, (OMS), divulgou relatório que aponta a morte de 60 mil pessoas por ano, em todo o mundo, pelo excesso de exposição ao sol. Estima-se que mais de 90% da carga global de doenças como melanoma e outros cânceres de pele seja causada pela exposição à radiação ultravioleta, UV. Apesar da radiação UV ter efeitos benéficos – basicamente, a produção de vitamina D – em excesso, ela pode levar a uma variedade de problemas de saúde, incluindo câncer de pele e catarata.

A entidade alerta que muitas das doenças e mortes relacionadas à radiação UV podem ser evitadas através da adoção de medidas preventivas. A OMS sugere que as pessoas limitem o tempo no sol do meio-dia, procurem sombra quando os raios solares estiverem mais intensos, usem roupas protetoras como chapéus e óculos de sol, utilizem filtro solar com fator de proteção 15 (ou mais alto, de acordo com a pele) e, ainda, evitem o bronzeamento artificial.
As lesões oculares mais comuns causadas pelo excesso de sol são a queda da percepção de detalhes pela mácula – parte da retina responsável por esta função – e a formação da catarata, problema ocular grave, de maior incidência no mundo. Por isto, é fundamental utilizar óculos de sol capazes de filtrar a incidência destes raios.

Os óculos apropriados

A utilização de óculos de sol cujas lentes não ofereçam proteção adequada são considerados, mais perigosos do que simplesmente não usá-los. O olho humano possui mecanismos de defesa naturais que são inibidos pela escuridão proporcionada pelas lentes. A pupila, que automaticamente se fecharia diante da luminosidade, mantém-se dilatada por causa das lentes escuras. A reação natural do ser humano de fechar os olhos é comprometida pela utilização dos óculos de sol. Portanto, se as lentes não protegem os olhos, os raios ultravioletas passam e afetam a retina mais severamente do que se não estivéssemos usando nenhum tipo de lente.

A decisão de compra dos óculos de sol deve levar em consideração, primordialmente, o nível de proteção contra a radiação ultravioleta (UVA e UVB) que as lentes oferecem. Esta informação deve estar disponível, no momento da compra, seja no adesivo afixado aos óculos ou em livretos contendo informações técnicas sobre o produto. O comprador deve exigir esta informação.

Além de saber o nível de proteção contra a radiação ultravioleta, também deve ser observada no momento da compra a adaptação dos óculos ao rosto. Deve ser dada preferência às lentes que envolvam bem os olhos ou que impeçam a penetração de luz através das aberturas existentes entre os óculos e o rosto.

A cor das lentes também está relacionada à redução de problemas como enxaquecas, dores de cabeça e fotofobia. Cores que provoquem pouca distorção da visão e das cores do ambiente, como é o caso, de verde, cinza e marrom são as melhores indicações.

fonte:minhavida

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Quatro sinais que indicam que seu filho precisa de óculos

As crianças, muitas vezes, têm uma forma progressiva de miopia que piora ao longo da infância. No entanto, sua visão é facilmente corrigida com óculos. A miopia geralmente se estabiliza quando a pessoa atinge os 20 anos ou quando o processo de crescimento está concluído.

A miopia progressiva é causada predominantemente pela genética. As crianças herdam uma tendência a desenvolver esta condição de seus pais. A maneira como a pessoa ‘usa os seus olhos’, tais como, muitas vezes realizando de trabalhos pormenorizados ou que exijam muito da visão de perto também podem ter uma influência sobre a progressão da miopia.

Como posso saber se meu filho tem miopia?

Na maioria das vezes, crianças com miopia não se queixam ou apenas se queixam da dificuldade para ver as coisas de longe. Uma criança míope pode se aproximar de objetos para ver claramente. Mesmo já sabendo expressar o que sentem, as crianças, muitas vezes, não sabem que enxergam mal. Algumas delas só percebem o problema quando são alfabetizadas: ou porque não vêem a lousa direito ou porque sentem dores de cabeça ao estudar. Antes disso, a criança pode achar que enxergar embaçado ou que não ver o que está mais longe é normal.

Os pais devem prestar atenção aos sinais de problemas que, geralmente, aparecem antes da alfabetização. Na sala de aula ou durante o horário do recreio, os professores também podem observar sinais de que os alunos apresentam algum problema de visão e devem passar por uma consulta oftalmológica. Veja, a seguir, a lista de sinais mais comuns de que a criança pode apresentar algum problema de visão:

”Na maioria das vezes, crianças com miopia não se queixam ou apenas se queixam da dificuldade para ver as coisas de longe.”
1. Estudantes com alguma deficiência visual costumam apertar ou esfregar os olhos com frequência, vivem com os olhos irritados, avermelhados ou lacrimejando e piscam muito ou franzem a testa para olhar à distância;

2. Estas crianças podem também se queixar de tonturas, náuseas, dor de cabeça ou sensibilidade excessiva à luz;

3. Crianças míopes não enxergam bem de longe e, por isso, podem evitar atividades esportivas que exijam esta habilidade;

4. Crianças que andam com cuidado excessivo, esbarram ou tropeçam com facilidade também podem apresentar algum tipo de deficiência visual.

A criança com problema visual não diagnosticado e não tratado poderá apresentar dificuldade de aprendizado e se sentir desestimulada para estudar. Crianças míopes tenderão a se isolar das brincadeiras, pois não enxergam de longe com nitidez.
fonte:minhavida

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