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10 dicas para evitar um infarto

1. Siga uma dieta equilibrada

Alimentar-se bem não significa comer muito. É importante que a alimentação contemple frutas, verduras, legumes e carboidratos, pois isso reflete no colesterol. Uma dieta balanceada auxilia o organismo a equilibrar proteínas e nutrientes.

2. Vá ao médico regularmente

Não só quem tem histórico de doenças cardiovasculares na família precisa buscar orientação médica. Com exames de rotina é possível analisar os níveis de açúcar e colesterol no organismo.

3. Fique de olho na sua faixa etária

Apesar de o infarto aparecer em muitas pessoas mais jovens, entre 18 e 40 anos, os idosos ainda são o grupo de maior risco da doença. Geralmente, eles já desenvolveram hipertensão ou diabetes ao longo dos anos, o que dificulta os tratamentos, pois podem essas doenças podem acarretar lesões nos rins e no coração.

4. Evite o tabagismo

As substâncias do cigarro destroem o endotélio, camada de proteção das veias, e oxidam as artérias, deixando-as suscetíveis ao contato da gordura do organismo, o que ocasiona a formação de depósito de gordura em locais inadequados.

5. Atenção com diabéticos e hipertensos

O ideal é seguir as dietas e os tratamentos indicados. Controlar o peso e o consumo de alimentos gordurosos é o melhor a fazer nesse caso.

6. Pratique exercícios

O que tem se notado é que a parcela mais jovem que apresenta níveis altos de colesterol também é sedentária. A prática de atividade física contribui para evitar infartos e diversas outras doenças, tais como hipertensão, diabetes e o sobrepeso.

7. Consuma gordura saudável

As gorduras fazem parte da nossa alimentação, porém é preciso atenção para consumir somente as gorduras saudáveis, que podem ser encontradas no azeite, no chocolate meio amargo, na castanha-do-pará e também no abacate. São as chamadas gorduras polinsaturadas, de origem vegetal.

8. Evite o consumo exagerado de bebidas alcoólicas

Elas não têm uma ligação direta com os infartos, mas, em excesso, prejudicam muito a saúde. Os estudos epidemiológicos afirmam que substâncias como o vinho, em pequenas doses, podem ajudar o sistema cardiológico do corpo, uma das explicações está no fato de a bebida funcionar como antioxidante no organismo, produzindo efeitos positivos como a redução do risco de derrames cerebrais.

9. Alerte seu médico sobre os casos de infarto na família

É importante fazer um acompanhamento mais aprofundado, pois a chance de desenvolver a doença é muito maior.

10. Abuse da diversão e do entretenimento

É importante saber administrar o estresse emocional. Pessoas muito aceleradas e que trabalham demais estão suscetíveis aos infartos. Divirta-se, pois atividades prazerosas liberam a endorfina e equilibram o organismo.

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Teste ergometrico

O que é?

O teste ergométrico é um exame complementar de diagnóstico cardiológico feito com o paciente em uma esteira ou bicicleta ergométrica, para que sejam observados os comportamentos da frequência cardíaca e da pressão arterial durante os estados de repouso e esforço. Esse tipo de exame oferece dados sobre o funcionamento cardiovascular quando o coração é submetido a esforço físico de forma gradual e crescente e avalia o desempenho das reservas coronárias (capacidade de os vasos do coração aumentarem o fluxo sanguíneo conforme a intensidade do esforço).

Por que fazer o exame?

Por meio dele é possível diagnosticar avaliar a capacidade cardiorrespiratória e verificar a existência de enfermidades como arritmias, isquemia miocárdica e doença arterial coronariana (aterosclerose coronariana).

Como é realizado?

O primeiro passo é estabelecer o protocolo ideal de esforço para cada indivíduo, levando em conta dados como idade e limitações físicas. Em seguida, são colocados eletrodos no tórax do paciente para registro por meio de um eletrocardiograma (ECG). Depois, ele é levado à esteira ou bicicleta, iniciando-se o exercício com o protocolo escolhido. O paciente é monitorado durante o repouso e o esforço. O movimento começa lentamente e aos poucos a velocidade aumenta. Depois que o esforço máximo for alcançado, o movimento é progressivamente desacelerado para a fase de desaquecimento. O exame pode ser interrompido caso o paciente apresente grande cansaço ou exaustão.

Exige algum tipo de preparo específico?

No dia em que for fazer o teste, não passe no corpo nenhum tipo de creme após o banho, pois algumas substâncias podem dificultar a fixação dos eletrodos.

Não é necessário ficar em jejum, mas não ingira café nem bebidas alcoólicas. Se o procedimento foi agendado para o período da manhã, alimente-se normalmente. Se foi marcado para a tarde, a recomendação é que o almoço seja feito até as 11h30.

Se é fumante, não fume nesse dia, pois isso pode alterar os resultados do exame. Além disso, não faça o exame se estiver gripado ou resfriado e vá com tênis e roupas confortáveis.

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Holter: o que é? Como se realiza? Para que serve?

O que é o Holter?

O Holter é um monitor portátil que registra a atividade elétrica do coração e suas variações durante as 24 horas do dia ou mais e pode, assim, detectar alterações que em geral não aparecem num exame de tempo mais limitado, como num eletrocardiograma simples, por exemplo. Na verdade, o Holter é um eletrocardiograma gravado para ser lido posteriormente.

Como se realiza o Holter?

A pele do corpo deve estar limpa, sem cremes e será livrada de seu engorduramento natural com álcool antes da colocação dos eletrodos. De três a oito eletrodos, conforme o modelo do aparelho, são aderidos ao corpo em posições determinadas pelo médico. O número e a posição deles pode variar de acordo o tipo de aparelho utilizado. Estes eletrodos são conectados por fios a um receptor, preso ao cinto do paciente ou levado no bolso da sua camisa, o qual registra a atividade elétrica cardíaca durante todo o período em que está conectado. A pessoa monitorada deve fazer normalmente todas as suas atividades cotidianas, menos tomar banho. Geralmente os pacientes são solicitados a registrar suas atividades, bem como os horários em que possam ter ocorrido os sintomas, para que esses eventos sejam cotejados com os dados do Holter. Normalmente os eletrodos levam de dez a quinze minutos para serem colocados e cinco minutos para serem retirados. Quando o aparelho é retirado, os dados captados por ele são analisados por um computador, indicando os componentes que devem merecer um melhor estudo posterior.

Para que serve o Holter?

Os registros eletrocardiográficos contínuos fornecidos pelo Holter permitem informações sobre ocorrências eventuais e momentâneas do coração e são utilizadas pelos médicos e técnicos para selecionar as áreas de interesse para análise do traçado eletrocardiográfico. O Holter é muito utilizado para diagnosticar alterações nos batimentos cardíacos, nas síncopes ou outras alterações paroxísticas, que muitas vezes não ocorrem durante uma consulta médica. Assim, ele está indicado para pacientes com arritmias cardíacas, palpitações ou perda de consciência. Utiliza-se também o Holter para monitorar o coração depois de um infarto do miocárdio ou de uma cirurgia cardíaca. Os portadores de marca-passo e de desfibriladores têm esses aparelhos ajustados e programados a partir de informações do Holter. O procedimento não comporta riscos e não tem qualquer contraindicação. Alguns pacientes podem ser sensíveis aos adesivos dos eletrodos, mas as reações, nas raras ocasiões em que acontecem, são muito brandas. A pele onde estavam colocados os eletrodos não deve ser exposta ao sol durante três a cinco dias.

 

fonte:acb.med

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Como é feito o eletrocardiograma? Para que serve?

O que é eletrocardiograma?

O eletrocardiograma, como o próprio nome sugere, é um exame que permite a avaliação elétrica da atividade cardíaca (potenciais elétricos) e da sua condução, registrada em gráficos que são comparados com gráficos padrão e que indicam, assim, o estado de normalidade ou de alteração dos músculos e nervos do coração. A atividade elétrica cardíaca é dada pela variação da quantidade de íons de sódio dentro e fora das células musculares cardíacas, a qual gera diferenças de concentrações desses íons na periferia do corpo. São essas diferenças, captadas por eletrodos sensíveis colocados em pontos específicos do corpo, que são registradas nos gráficos do eletrocardiograma.

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